converto tudo em poesia:
das lágrimas vertidas ou juguladas,
aos sonhos sonhados ou prometidos;
dos sorrisos nascidos ou pensados,
aos desejos expressos ou refreados...
converto tudo em poesia:
mal-fazer em bel-prazer,
mal-me-quer em bem-me-quer...
converto tudo em poesia:
eu em ti
ou tu em mim.
Sílvia Mota.
Rio de Janeiro, 29 de março de 2009 – 4:50hs – madrugada.
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